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Escola Mais: por que o contato com a tecnologia é importante?

 

A tecnologia sempre esteve presente na escola, assim como a inovação faz parte do aprendizado. Com a evolução das soluções tecnológicas nos últimos anos, tablets, videogames, smartphones, redes sociais e diversos universos paralelos ao mundo real tornam-se cada vez mais presentes na vida das pessoas e, principalmente, na vida dos alunos. 

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E os benefícios são comprados por quem está na sala de aula. Segundo a pesquisa “Conselho de Classe”, realizada pela Fundação Lemann no ano de 2021, organização que atua no segmento da educação no Brasil, 92% dos professores entrevistados de todo o Brasil acreditam nos efeitos positivos da inserção da tecnologia.

Abrir as portas para diferentes soluções tecnológicas é justamente um dos diferenciais da Escola Mais. Em nossas unidades, por exemplo, nós reforçamos a importância do seu uso como ferramenta para potencializar o aprendizado.

Uma delas é o Chromebook, um recurso que encontramos para tornar a aprendizagem mais acessível. Dentro de alguns espaços de convivência, cada aluno tem seu próprio notebook e, com ele, consegue assumir o protagonismo na construção do seu conhecimento. 

Novas metodologias aplicadas em sala de aula 

É preciso modernizar e dinamizar a sala de aula. O contato com o computador durante o aprendizado amplia as possibilidades dos alunos e ajudam na construção da autonomia. 

Quando falamos em acesso a tecnologia não nos referimos a um momento pré-estabelecido como a “aula de informática”. O uso do computador na Escola Mais é livre para todos em qualquer aula. É importante que eles saibam conduzir seu processo de estudos e a tecnologia oferece ótimas oportunidades.

Como os alunos utilizam o computador como ferramenta de estudo?

O roteiro de estudos que os alunos preparam com o auxílio dos professores no computador é uma das atividades mais importantes do cotidiano.

Além disso, é quando eles descobrem os novos temas que podem estudar e já iniciam seu momento de exploração, através das pesquisas, anotações e descobertas.

Ao chegar à aula expositiva, eles interagem com o conteúdo e mantêm um diálogo e troca de ideias entre eles e com o professor, assumindo o protagonismo do processo de aprendizagem.

 

 

O uso da tecnologia é prejudicial para as crianças e adolescentes? 

É importante desmistificar a barreira que existe em torno da tecnologia quando afirmamos que ela é prejudicial. Lembrando sempre que a tecnologia é uma ferramenta e, assim como qualquer outra, pode trazer prejuízos caso seja utilizada de maneira equivocada.

A modernidade deve estar aliada a educação, pois ambas influenciam a maneira como vivemos e nos relacionamos. Na escola isso não pode ser diferente. É importante que os alunos tenham acesso ao maior nível de possibilidades para sua formação, tanto cognitiva como social. 

Colocar em prática o uso da tecnologia na escola traz inúmeros benefícios para as crianças e adolescentes, que ultrapassam o “dilema” de ela ser ou não prejudicial. 

Adotar essa prática em nossa metodologia amplia o interesse dos alunos, proporciona o contato com diferentes culturas, desenvolve a criatividade e o senso crítico dos estudantes, tudo isso na facilidade de um clique.

Ouça o podcast para saber mais…

 

Para concluir… 

O contato com as tecnologias no ambiente escolar é motivador tanto para os alunos como para os professores, isso nos leva a inovação e atualização dos fazeres escolares. 

É importante lembrar o quanto essa prática é favorável para o processo de aprendizagem dos estudantes e seu envolvimento com os meios de aprender.

Uma educação eficaz é aquela que proporciona ao aluno sua máxima exploração e autonomia, é preciso então adotar ferramentas que ampliem esse envolvimento das crianças e adolescentes com os objetos de estudos e em suas relações sociais. 

Estar conectado às tecnologias deve ser o meio e não o fim, pois é a maneira de aproximar os alunos ainda mais do ambiente escolar, em busca de uma educação que seja significativa e perdura para toda vida das crianças e jovens. 

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